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Sérgio Conceição brinca com Jorge Jesus

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O treinador portista fez a antevisão da partida frente ao Tondela e brincou com o facto de Jorge Jesus poder regressar ao nosso campeonato: “No [jogo contra o] Belenenses SAD houve momentos individuais, daquilo que é tal sexto momento. Falamos sempre dos quatro momentos, organização transição ofensiva, transição defensiva, organização ofensiva, organização defensiva, depois há um quinto, que foi inventado pelo Jorge Jesus, as bolas paradas”

“Brinco com ele com isso. E há o sexto, talento do jogador, às vezes é isso que conta. No Belenenses SAD ficou mais no olho momentos fantásticos individuais, em termos coletivos se calhar fizemos dos jogos mais fracos em casa. Principalmente na primeira parte. Há sempre coisas a melhorar, a trabalhar. O foco é melhorar. Fazer um resumo do que se passou no jogo, perceber o que a equipa não está a fazer tão bem e melhorar”.

“Viver exatamente da mesma forma, com a mesma responsabilidade, mesma atitude no trabalho, horas de chegar aqui… É exatamente a mesma coisa, não muda absolutamente nada. Estamos focados verdadeiramente só no próximo jogo. Nada do que possam dizer e que se compreende, a verdade é que estamos seis pontos à frente, é normal as questões e perceber o ambiente”.

“Não sou hipócrita, obviamente pensamos todos os dias nos títulos que temos de conquistar, é para isso que trabalhamos, mas neste momento não muda absolutamente nada. Não falamos disso. Se tivesse falado partilhava. Ali dentro não se comenta sequer essa situação, a preocupação é apenas o jogo com o Tondela”.

“Há sempre trabalho a fazer, específico, com diferente setores, com avançados claramente que fazemos esse trabalho, mas acho que não tem a ver com isso. Voltámos de um período extremamente longo, que não é normal. Quando acaba a época normalmente temos um mês e meio de férias e sete ou oito semanas para preparar a equipa e meter a equipa ao seu melhor nível em todos os aspetos”.

“Físico, tático e no que é a qualidade individual, o talento dentro da dinâmica da equipa. Isto foi anormal, três meses sem jogar, três semanas para preparar. E normal que depois da retoma as equipas, à medida que se aproxima o final, os jogadores naturalmente vão ficando em melhor forma, não passando por cima do trabalho específico”.

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