Diogo Carmona revela mais pormenores do acidente de comboio que lhe tirou parte da perna esquerda, da falta de trabalho e dos problemas psiquiátricos e alcoólicos.
Em “Contra Todas as Probabilidades”, que irá para as livrarias a 7 de abril, Diogo Carmona fala da relação conflituosa com a mãe e avó.
“Tinha 18 anos quando descobri que não tinha um euro em meu nome, apesar de trabalhar desde os cinco anos de idade. A minha mãe tinha gasto todo o dinheiro que ganhei na infância em trabalhos de representação. Se a nossa relação nem sempre tinha sido fácil, deteriorou-se completamente nesta altura. Fiquei várias vezes sem ter onde dormir depois de discutir com a minha progenitora – é este o termo que vou utilizar para me referir à minha mãe – e com a minha avó, que considero ter sido igualmente cúmplice no crime que foi cometido contra mim. Mais grave ainda, fui acusado de violência doméstica e alvo de providências cautelares, num plano orquestrado de forma maléfica para me deixar mal visto. A minha situação familiar tornou-se caótica e estava exposta em toda a imprensa”, refere Diogo Carmona na introdução do seu livro, que a NOVA GENTE mostra, em primeira mão e onde revela mais pormenores do acidente de comboio que lhe tirou parte da perna esquerda, da falta de trabalho e dos problemas psiquiátricos e alcoólicos.
A nossa publicação chegou ainda à fala com a mãe do ator, Patrícia Carmona, que nos adiantou não estar apreensiva com o livro do filho, admitindo: “Não tenho receio… É lógico que o Diogo tem de falar em mim no livro, sou a mãe dele, é normal que tenha de falar em mim. Portanto, não tenho medo de nada, essas coisas não me assustam.”
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foto: novagente