Georgina Rodríguez terá entrado com um processo contra Pablo Bone, um suposto ex-colega de trabalho, na altura em que a espanhola trabalhou numa loja Gucci, em Madrid, na sua outra vida, antes de Cristiano Ronaldo. O rapaz tornou-se conhecido depois de ter feito uns vídeos no Tik Tok, a expor a namorada do futebolista do Al Nassr, que o teria agora processado por essa difamação.
Entre as principais acusações deste jovem espanhol, ele apontou que Georgina “sempre teve ares de arrogância e superioridade” e que Cristiano Ronaldo foi a “sua oportunidade de estrelato”.
Após o suposto processo movido por Georgina, o jovem esteve à conversa com Flávio Furtado, por videochamada, no ‘TVI Extra’, na noite desta terça-feira, 13 de junho. Pablo Bone nega estar a ser oportunista, ao revelar detalhes do passado de uma agora muito famosa Georgina e até comentou que, na segunda temporada de ‘Soy Georgina’, a espanhola já mostrou mais como é verdade, com esses tiques de vedetismo e altivez.
“Eu tenho uma testemunha que trabalhou comigo na Gucci. Tenho o meu contrato e o meu currículo. Há cinco dias, chegou-me uma carta que diz que ela me processa por difamação. Eu não difamei ninguém, apenas contei a minha experiência. Ela é uma pessoa educada. Eu trabalhei dois meses com ela. A mim, pessoalmente, sempre me tratou bem, mas a sua atitude, quando conheceu o Cristiano Ronaldo, mudou. Pelo nível social e económico que ganhou, sentia-se superior aos outros”, revelou Pablo Bone a Flávio Furtado.
O espanhol contou ainda que Georgina lhe exige uma indemnização milionária, mas o jovem não revelou os valores, por indicação do seu advogado.
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