“A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD (“Benfica SAD”) informa, nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do artigo 6.º, n.º 1 do Regulamento da CMVM n.º 1/2023, que a sua administradora não executiva Maria Gabriela Rodrigues Martins da Camara Pestana apresentou, em 30 de junho de 2023, renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração da Benfica SAD. Esta renúncia produz efeitos nos termos previstos na lei”, começou por informar o Benfica, sobre a renúncia de Gabriela Rodrigues Martins, que era vogal do Conselho de Administração da Benfica SAD, desde dezembro de 2021, a convite de Domingos Soares de Oliveira.
Na sequência da saída deste da administração da SAD do Benfica, também a advogada abandonou as funções. De acordo com o jornal Correio da Manhã, Gabriela Rodrigues Martins deixava a administração do Benfica, por incompatibilidades com Rui Costa, presidente do Benfica.
Essa seria a razão para a saída do Benfica da filha de João Rodrigues, antigo presidente da FPF, o que o Benfica se apressou a desmentir, assim como outros pontos da notícia do jornal do grupo Cofina.
Em comunicado, os encarnados reagiram assim:
“O Sport Lisboa e Benfica esclarece ser totalmente falso que a administradora Gabriela Rodrigues tenha saído incompatibilizada com o Presidente Rui Costa. Gabriela Rodrigues cessou funções alegando motivos de ordem pessoal.
É igualmente falso que a Comissão de Controlo Interno e Partes Relacionadas tenha sido criada com o intuito de minimizar um conflito.
É igualmente falso que se tenha realizado a votação a que a peça se refere, pelo que se repudia, uma vez mais, a publicação por parte do Correio da Manhã de informações falsas com recurso a fontes anónimas, que nunca dão a cara ou têm nome”.
