Com a estreia de um novo Big Brother, volta a ganhar relevância o primeiro de todos. Foi em 2000 que tudo começou em Portugal. Vários concorrentes desconhecidos, dos portugueses e entre eles, entraram numa casa e foram fazendo a sua vida, com todas as câmaras sobre eles.
O primeiro Big Brother foi um fenómeno, o momento de viragem na televisão portuguesa e que terminou com a hegemonia da SIC. Pela primeira vez, a TVI saltou para a liderança das audiências, onde ficou por muitos anos.
Atualmente, as coisas voltaram a mudar, a SIC está novamente por cima, mas o Big Brother poderia não ter já o mesmo poder de aglutinação que teve há 22 anos. Agora, os concorrentes vão mais preparados, menos naturais, alguns são famosos, quase todos têm ligações entre eles ou com ex-concorrentes, e o fenómeno perdeu dimensão.
Em comum entre o primeiro Big Brother e o de agora está Marta Cardoso. Na altura, era uma jovem participante, agora é apresentadora. Depois da meia-noite, a jornalista apresenta um diário sobre o Big Brother.
Por isso, foi convidada da Rádio Renascença, para o ‘Turno da Tarde’, e esteve à conversa com Filipa Galrão e Daniel Leitão. Muito se conversou sobre o reality show e quase no final, Filipa perguntou o que muitos querem saber. “O que é feito do Zé Maria?”, questionou a radialista, a recordar o primeiro vencedor do Big Brother em Portugal.
“O Zé Maria voltou ao princípio, voltou ao lugar onde era feliz, continua em Barrancos e está muito feliz e contente. Está giro, muito giro, com cabelos brancos mas muito giro”, disse Marta Cardoso.
